Inaugurada em maio de 2018 na rua dos Caetés, 342, no centro da capital, a unidade de Belo Horizonte da Sala Mineira do Empreendedor realizou desde então 176 mil atendimentos ao público, que resultaram na abertura de mais de 2.000 empresas, segundo dados da prefeitura. No período, também foram emitidos 2.321 alvarás imediatos. Ao todo, 21.655 empresários fizeram no local o cadastro para emissão de nota fiscal eletrônica.
A Sala Mineira do Empreendedor é uma iniciativa da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg) em parceria com o Sebrae-MG e prefeituras. Trata-se de um local de referência, no município, para o empresário ter acesso a informações, orientações, capacitações e serviços relacionados à gestão do negócio e ao registro empresarial, sem a necessidade de deslocamento entre os órgãos e entidades envolvidos na formalização de empresas. Atualmente, 187 municípios mineiros participam do programa.
Em recente visita à unidade da capital da Sala Mineira do Empreendedor, o presidente da Jucemg, Bruno Selmi Dei Falci, destacou que a integração entre os órgãos públicos é uma das razões para o sucesso do programa. “A proposta é desburocratizar e facilitar a vida do empresário, que não precisa ir a vários lugares para resolver as questões do seu negócio. Hoje ele vai a um lugar apenas, que é a Sala Mineira do Empreendedor”, completou Falci.
Acompanhado do vice-presidente da Jucemg, Sauro Henrique de Almeida, e do diretor de Integração e Negócios e Tecnologia, Henrique Petrocchi, Falci foi recebido pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Claudio Beato, pela subsecretária de Assuntos e Investimentos Estratégicos, Cristiane Serpa, e pela gerente de Apoio ao Empreendedorismo e coordenadora da Sala Mineira, Anne de Menezes. O objetivo da visita foi estreitar relações para aperfeiçoar ainda mais o atendimento ao cidadão.
O secretário de Desenvolvimento Econômico também destacou a parceria entre as entidades como um estímulo para a abertura de novos negócios. “O espírito da Sala Mineira do Empreendedor é oferecer ferramentas para o cidadão tomar a decisão de empreender. Acreditamos que essa demanda vai aumentar”, afirmou Beato.